sábado, abril 05, 1997
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Estava na rua e vi que o B.F. e o C.S. estavam juntos um pouco mais abaixo, perto da casa do primeiro e com um olhar mais atento reparei que estavam com aquele ar, a rir com ar de gozões e a olhar para mim. Começaram a chamar-me e eu já sabia o que queriam. Fui ter com eles e levaram-me para casa do tio do B.F., ao lado da dele, que estava vazia.

Levaram-me para o quarto, despiram-se todos e puseram-me no meio deles empurrando-me para baixo e deram-me ambos de mamar ao mesmo tempo, o que fiz com muito gosto, ora mamando um, ora o outro, ora os dois ao mesmo tempo, enquanto eles eram do mais porco possível; já estavam bem tesos…

Despe-te!, disse o C.S. enquanto ambos se deitaram na cama de barriga para cima a rir com ar bem ordinário; eu obedeci e depois fui para cima da cama mamar ambos, até que o B.F. me pôs de gatas e, enquanto eu mamava o outro, me enfiou o caralho pelo cu dentro até aos colhões, começando a foder-me à canzana. Eu gemia de boca cheia e eles continuavam a gozar comigo… Não sais daqui sem nos virmos duas vezes!, disse o C.S., que mo tirou da boca e trocou de lugar com o colega no meu cu.

Depois, cada um deles espicaçou-me o cu e a boca até não poderem mais. Foderam-me à canzana, frango assado, cavalguei-os, montaram-me, enfim, usaram-me em todas as posições que conheciam e gozaram-me como quiseram, cumprindo o prometido. Esporraram-se duas vezes cada dentro do meu cu!

Ai santa! Toma o meu leite no cuzinho!, disse o C.S. na última esporradela enquanto me fodia de frente, deixando-me ver aquele corpo definido bem comprimido por se estar a vir.

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