segunda-feira, junho 16, 1997
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Um dos meus objectos de desejo durante a adolescência, quando já todos os gajos da minha idade me usavam, era o Pardal, meu vizinho, um macho alto robusto, peludo, bem constituído, ar de gozão, que sempre que podia encornava a mulher... Eu delirava quando o via em tronco nu e como entrava em casa dele quando queria, porque éramos quase família, fazia de tudo para estar ao pé dele, principalmente quando estava calor e ele andava com aquele peito maravilhoso ao ar e com uns calções que mostravam um bom vulto nas calças, uns 19cm, imaginava eu.

Um dia de início de Verão, em Junho, entrei como sempre pelo portão do quintal e reparei que apesar da mulher dele não estar ele estava. Entrei pela porta da cozinha e vi-o a vir do quarto, todo nu, com o caralho na mão. Parei e fiquei a olhar aquele corpão bom, peludo e um pau semi-teso grosso e com um tamanho considerável... Que tusa, fiquei com o cu aos salto e tentei por tudo ficar ali mais um pouco e ver a sarda o máximo de tempo possível.

Vou tomar banho, espera ai um bocado se quiseres que eu não demoro!; e eu fiquei. Fui para a sala ver televisão e aproveitei para passar bem junto a ele e como a passagem por ali era apertada por causa das mobílias, consegui sentir aquele pau a roçar ao de leve as minhas nalgas.

Quando ele saiu do banho, novamente nu, mas coberto com uma toalha, vi que continuava rijo e fiquei estrategicamente colocado para o ver no quarto a vestir-se.

Depois de conversarmos um pouco na sala, ele de calções e em tronco nu, sem eu tirar os olhos do vulto, fui para casa e esporrei-me todo a imaginar a foda que ele me podia ter dado nessa tarde!

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