quinta-feira, outubro 16, 1997
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Estava uma tarde farrusca, daquelas em que se vêm relâmpagos ao longe e se ouvem trovões à distância. O pessoal estava ali na rua na conversa e quando começou a escurecer, os outros começaram a ir para casa e ficarmos só os três, eu, o C.A. e o Edmundo, que depois bastantes meses voltou a querer foder-me.

Eles trocaram olhares cúmplices e de repente: Queres ir com a gente ali para aquela casa abandonada? Tem a porta aberta e podemos ir lá foder-te, queres?, disse o Edmundo. Ya!, respondi eu sem pensar duas vezes. E lá fomos, um de cada vez para não levantar suspeitas...

Já lá dentro eles tiraram os paus para fora das calças e eu ajoelhei-me frente a ambos a mamar com muito prazer aqueles mastros enormes à vez, embora tenha chegado a ter os dois caralhos de 24 e 23cm respectivamente na boca.

O C.A. despiu-se todo, colocou a t-shirt no chão para se sentar e disse: Despe-te, põe-te de gatas a fazer-me um broche, que o Edmundo enraba-te!

Eu fiz o que ele me mandou e comecei a abocanhar aquele caralhão torto do C.A. de rabo bem espetado à espera de receber os 23cm grossos do outro, que se despia atrás de mim. Espeta-lho todo...; dizia o que eu mamava.

O Edmundo abriu-me as nalgas com as mãos, mandou uma valente cuspidela para o meu buraco e começou a roçar aquele mastro nas minhas bordas, para depois o enterrar lentamente, fazendo-me sentir cada centímetro, cada veia e gemer alto, gemido abafado pelo caralho do C.A. que mo enfiou até à garganta. O que me estava a foder começou a enrabar-me com velocidade, numa foda tão animal que me fazia avançar para a frente, para cima do que eu mamava. que se ria a cada estudaca.

Eu ora mamava o pau do C.A., ora lhe lambia o peito definido, a barriga dura, enquanto este se debruçou para cima de mim abrindo-me as nalgas para que o Edmundo me fodesse ainda mais fundo, por entre ordinarisses e palmadas valentes.

Agora sou eu!, disse o C.A. À vontade...; respondeu o Edmundo saindo de trás de mim e trocando com o companheiro. Olha lá, tem o cu todo aberto caralho! Deixaste-o todo escancarado!, disse o C.A. a rir com ar de gozo, quando pôs de joelhos atrás de mim; e espetou-mo todo de uma vez só, sem gentilezas, sem calmas, encavando-me como um animal.

Eu gemia, eles gozavam-me enquanto me usavam, ora no cu, ora na boca. E a coisa ficou louca, quando o Edmundo foi também para trás de mim, trocando com o C.A. com diferença de pouco mais de um minuto. Oh Yeah!, urrava o C.A. enquanto mo espetava. Q'a cu tão bom foda-se!, dizia o Edmundo quando era ele a embalar-me.

Estava entregue, a ser fodido com vontade ora por um, ora por outro; mais uma vez estava a ser uma puta bem usada. Os risos porcos destes machos enquanto me enrabavam eram do mais excitante e as ordinarices sucediam-se, fazendo-me ganir de prazer. Vais ficar bem aberto!, dizia o C.A.


Já quase não se via nada lá dentro, mas também não era preciso. Reparei que estavam naquilo há quase uma hora e não paravam, até que o Edmundo disse: Vamos esporrar-lhe a boca? O C.A. não disse nada, mas vi que vieram ambos para a minha frente.

Eu ajoelhei-me depois de ter estado aquele tempo todo de quatro e ele começaram a bater punhetas em direção à minha boca, que abri o mais que podia. Prepara-te para o beberes... Vieram-se ambos quase ao mesmo tempo e deram-me tanto leite que foi para a boca, cara, escorrendo algum para o meu peito. Enfiei os dois na boca ao mesmo tempo aproveitando cada gota de meita.

Eles vestiram-se e disseram-me para aguardar e sairam juntos a gozar comigo. Uns 5 minutos depois sai eu com o cu bem aberto e a arder...

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