quinta-feira, abril 23, 1998
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Fiquei sozinho em casa iniciei a habitual busca por caralho. Quando estava sentado à porta vi passar o C.A., que de imediato convidei para me foder. Ele não se fez rogado e aceitou logo.

Entrámos, fomos para o meu quarto e ele despiu a blusa, baixou as calças e sentou-se na borda da minha cama com aqueles 24cm já a crescer de desejo pela minha boca: Chupa-mo!

Eu coloquei-me frente a ele, primeiro a admirar aquele corpo definido, de barriga dura com os abdominais bem marcados, enquanto lhe agarrei naquele mastro já quase duro e o comecei a punhetar. Mama-o caralho!, ordenou ele já a desejar que eu o servisse bem.

Comecei por lhe lamber a verga de cima abaixo, passando também pelos colhões, fazendo-o gemer à macho. Repeti mais umas vezes as lambidelas, sentido aquele pau a vibrar, a endurecer, para depois o enfiar todo na boca e começar a abocanhar como uma puta esfomeada. Isso, mama-o todo!; dizia ele a enlouquecer...

Continuei num broche que o estava a deixar duro como uma pedra, com aquela curva fantástica que no cu faz ainda mais prazer. Ele levantou-se para mo enfiar ainda mais fundo na boca, até à garganta, empurrando-me a cabeça com a mão enquanto dava esticadas como se me estivesse a foder. Poucos segundos depois disse: Despe as calças e põe-te de gatas na borda da cama que eu vou enrabar-te todo!

Eu coloquei-me como ele me pediu e ele de pá, pôs-se por trás de mim, cuspiu-me para o cu e começou a enterrá-lo todo dentro de mim lentamente, até que senti os colhões dele a tocarem nas minhas bordas; tinha-o todo cá dentro e ele começou a dar estucadas, como sempre, com força, numa canzana que me fazia gemer como uma cabra esfomeada. E bombou, enfiou, espicaçou, fazendo-me sentir cada veia, cada centímetro daquele mastro maravilhoso.

Depois disse-me que queria que eu me montasse nele e que o cavalgasse e eu assim fiz. Voltou a sentar-se na cama com o pau a apontar para cima e eu sentei-me nele começando a gozá-lo todo. Cavalga ai puta!; dizia eu enquanto eu pulava naquele pau, desde a raiz até à cabeça, rebolando e gemendo, enquanto lhe acariciava e o peito definido que me deixa louco.

Pouco depois, ele levantou-me um pouco, até meio do pau, e começou a bombar como um animar na mesma posição, com as mãos agarradas às minhas nalgas, de cima para baixo, numa sensação maravilhosa. Eu gania de prazer, ele ia-me provocando fazendo caras de gozo e mandando ordinarices: Toma-o todo picolho! Gostas do meu pau dentro de ti paneleiro? Só vou parar quando te esporrar todo!

E sim, só parou mesmo quando me encheu a tripa de esporra, fazendo-me sentir aquele mastro a vibrar a cada jacto de lançava dentro de mim. Ahhhhhhh! Toma o meu leitinho todo caralho!!!

Quando me desenrabou, eu estava tão aberto, que o leite dele escorreu para o pau dele. ao ver isso, ele riu-se e ordenou: Limpa-me essa esporra toda o meu pau!; e eu, depois de a ter tido no cu, fui bebe-la, saborosa e bem viscosa.

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