sábado, maio 16, 1998
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A avó do B.F. tinha falecido na noite anterior e eu estava na rua quando o vejo passar em direção a casa. Os meus sentimento pá!, disse-lhe eu dirigindo-me a ele.

Ele agradeceu e quando eu pensei que a coisa ficava por ali ele disse: Mas sabes como me podias dar mesmos os sentimento? Era ires comigo ali a casa...; frase dita de forma bem ordinária. Não está lá ninguém e podemos foder à vontade!;continuou. Eu, sempre pronto a servir os meus machos aceitei sem pensar duas vezes. E lá fomos.

Entrámos, ele trancou a porta e levou-me para o quarto, onde se despiu e me disse para fazer o mesmo, ficando de pé, já com ele teso, para que eu me ajoelhasse e o mamasse, o que fiz imediatamente. Chupei aquele caralhão de 21cm todo como a fome do costume, enquanto ele dava estucadas como se me estivesse a comer a boca, lambi-o, mamei-o.

Ele deitou-se em cima da cama e eu segui-o, ficando de quatro na cama e continuando o meu trabalho de boca, a saborear aquele mastro já bem duro e pronto para me espicaçar o cu. Monta-te nele e cavalga!; ordenou levantando bem aquela verga com as mãos.

Eu fui para cima dele fiz o que ele me pediu, sentei-me naqueles 21cm e cavalguei, rebolei, pulei-lhe no caralho como um esfomeado, enquanto aproveitava para gozar aquele corpo com as mãos e com a boca, lambendo-lhe de vez enquando o peito, apreciava aquela cara de tarado a abrir a boca de prazer.

Puxou-me para a frente para que eu ficasse com o corpo encostado a ele, cravou as mãos nas minhas nalgas e começando ele a bombar como louco: Agora vou bombar dentro de ti até me esporrar todo... E olha que não me venho há uns quatro dias, vais ficar bem cheio de leite!

Parecia um animal a foder, com uma velocidade e uma força que me faziam gemer alto, os colhões dele saltavam para cima e para baixo, fazendo-me senti-los a bater em mim, abria-me cada vez mais para ir ainda mais fundo, até que, alguns minutos depois, sem aviso, num momento em que o meu cu já ardia da violência da foda que estava a levar, urrou alto e me despejou uma leitada enorme dentro de mim; eu senti aquele pau a vibrar, a endurecer a cada jacto de meita que era despejado dentro de mim.

Foda-se, que foda tão boa caralho!, disse ele desenterrando-mo do cu, que escorria esporra,

Pediu-me para ir embora e ter cuidado para ninguém visse de onde saia. Assim fiz, com o cu bem satisfeito e sem sentimentos de culpa, mesmo sabendo que ele devia estar no velório da avó e escolheu dar-me uma valente foda, talvez para aliviar o stress, quem sabe...

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