Assim que entrei ele baixou os boxers e sentou-se no sofá e, já com ele teso, fez sinal para que eu o metesse na boca. Eu abocanhei aquele mastro saboroso, duro com uma rocha, enquanto lhe ia acariciando o peito sem pelos com as duas mãos.
Vira para cá esse cu!, disse-me enquanto se levantava para mo enterrar todo no cu.
Eu fiquei de quatro virado para ele e senti aqueles 16cm a enterrarem-se em mim à canzana. Foi maravilhoso, pois o gajo foi um porco a foder, obrigou-me a levar com ele com alguma violência, segurando-me na cintura e prendendo-me com as mãos para eu não poder escapar.
Não demorei mais de cinco minutos a ouvi-lo a urrar, a sentir o pau a vibrar e a despejar uma valente leitada no meu cu...
Baza paneleiro!; disse mal me deixando arranjar, enquanto vestiu os boxers e abriu a porta para que eu saísse...
0 comentários:
Enviar um comentário