quarta-feira, setembro 26, 2007
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O Bombeiro R. enviou-me uma sms ainda não eram 9 horas a dizer que me queria foder-me logo de manhã, claro que não disse que não e cerca das 9 horas e 30 minutos apareceu no armazém. Não perdemos tempo e, mesmo com a porta aberta, fomos para o canto de sempre…
 
Ele baixou as calças e tirou o caralho de 19cm já duros e prontos para a ação. Eu baixei-me e enfiei-o na boca e mamei que nem um louco aquela mangueira de bombeiro mulato e esfomeado, enquanto baixei também as minhas calças para que ele pudesse apalpar a minha coninha esfomeada.
 
O desejo dele aumentava e levantou-me, virou-me para que me apoiasse na mesa, cuspiu-me no cu e enterrou-se todo dentro de mim, enrabou-me com ele bem duro agarrado à minha cintura, com estucadas fortes, com violência e bem ágeis, fazendo-me gemer.

Estava eu a ser todo aberto e a ser bem fodido, quando ouvimos um “Se faz favor” dito por uma voz grave de macho; fomos interrompidos pelo Hélder, um pedreiro macho, peludo, corpo de trabalho e roupa bem usada, que, tenho quase a certeza, ouviu tudo! Que tusa, era bom que ele se juntasse... Arranjei-me e fui atendê-lo, deixando o meu bombeiro à espera.

Cumprida a tarefa, voltei para aquele caralho, ajoelhei-me e voltei a mamá-lo com vontade. Continuava bem duro e saboroso.
 
Ele agarrou-me na cabeça com ambas as mãos e começou com movimentos de cintura a enfiar-mo até à garganta, enquanto eu lhe acariciava o corpo definido robusto com as mãos, até que ele me encheu a boca de leite, que engoli.
 
Recompôs-se e saiu prometendo voltar em breve. Eu fiquei ali a saborear aquele leitinho…

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