quarta-feira, junho 11, 2008
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Com o cu em chamas por causa do PSP maduro em tronco nu na varanda, sai na hora do almoço directamente para as casas de banho do parque, na esperança de ali encontrar um macho que me enrabasse. E lá estava um pronto, o paizão da pera, que me levou logo para um privado, com o caralho de fora e uma mão já no meu rego esfomeado.

Enfiou-me o pau na boca, enquanto com as mãos grandes e grossas ma mexia pelo corpo todo, levantando-me a cabeça por momentos para me beijar, fazendo-me sentir os pelos da pera a roçar-me o pescoço e os lábio, enquanto as mãos andava ora pelo meu peito, ora pela minha cona.

Dobrou-me para a frente, enfiou um preservativo e enterrou-se todo, ficando ali a bombar com força, com as mãos cravadas na minha cintura. Olhei para trás e vi aquele corpo a trabalhar, aquele peito peludo de paizão bear, aquela cara de macho fodedor.

Tirou-mo do cu e deixou-me lamber aqueles pelos do peito, aquela floresta que cheirava a cavalo, passei a língua, acariciei-os com as mãos, agarrando-lhe enquanto gemia que nem uma puta. Nessa altura empurrou-me novamente para baixo e fez-me mamar, para me dobrar novamente para a frente e se enterrar outra vez, dando mais umas fortes bombadas.

Mas queria que o fizesse vir com a boca e as mãos e eu obedeci, mamando aquele mastro grosso de 16cm e batendo-lhe uma até que o vi despejar 4 ou 5 jactos de muita esporra quente, viscosa, que inundou o chão.

Como disse que me queria foder com mais tempo, num sítio mais calmo, dei-lhe o meu número e vou esperar que ele diga qualquer coisa.

Voltei para o armazém e estava ali perto o Zé, à minha espera para me foder... Mandei-o entrar e, no canto de sempre, mamei aquela verga, enquanto ele me acariciava a cona. Estava durríssimo e não demorou a meter um preservativo e enterrar-mo à canzana, comigo de joelhos numa cadeira...

Bombou durante uns minutos, mostrando como sempre que sabe foder, fazendo-me gemer muito, com as mãos na minha cintura, a apertá-la tal como uma puta esfomeada gosta, enquanto eu me virei para lhe levantar a t-shirt e acariciar o peito peludo de macho casado, para lhe ver a cara, o que aconteceu mesmo quando se estava a vir e estava a sentir o mastro a latejar no meu buraco, enquanto ele urrava; que cara...

Tirou o pau, deixou-me o preservativo no cu e saiu. Eu aproveitei a excitação do momento e vesti-me mesmo com aquilo tudo esporrado ainda no cu. Passado uns minutos fui ao WC do armazém, tirei-o lentamente para o sentir bem e despejei aquele leite na língua...

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