segunda-feira, agosto 05, 2013
0
Mais uma tarde em que a fome por caralho abundava, por isso fui ao WC de sempre ver quem lá encontrava. E nem imaginava o que iria acontecer...

Quando entrei, o Zé O. estava num urinol já com aqueles 20cm retos bem tesos e eu fui para o lado dele.

Ele olhou para mim com aquele ar de porco dominador do costume e abanou o caralho com a mão a convidar-me para o usar, enquanto com a outra mão me apertou uma nalga por cima das calças.

Eu agarrei-lhe no pau à mão cheia e comecei a bater-lhe uma enquanto o olhei nos olhos e me lambi a provocá-lo e lhe enfiei a outra mão dentro da camisa apalpando aquele peito bom com poucos pelos, até que ele me empurrou a cabeça para que o metesse na boca. Eu obedeci imediatamente, saboreando aquela maravilha a cada centímetro, enquanto lhe acariciava os colhões.

Nesse momento sentimos alguém entrar no WC e quando eu ia tirar a boca e levantar-me, ele espreitou e não me deixou tirá-lo da boca, empurrando a minha cabeça com a mão. Quem entrou na casa de banho foi para um privado e eu continuei a fazer o meu trabalho de brochista esfomeado, enquanto ouvia o mijar possante do visitante.

O Zé deu dois passos atrás para se desviar do urinol e abriu a camisa enquanto eu continuava a mamar-lhe na verga, a chupar como uma puta, a lambê-la toda, aproveitando ainda para gozar aquele corpo com as mãos.

Nesse momento sinto chegar alguém ao lavatório que fica ao lado da zona dos urinóis onde estávamos e o meu macho voltou a empurrar-me a cabeça com as mãos e começou a bombar na minha boca. Sem deixar de saborear aquele mastro olhei para o lavatório e vi o Nuno F. a lavar as mãos de lado e a olhar para nós. O Zé estava a exibir a cena ao Nuno e eu comecei também a provocar.

O Nuno F. é da minha idade e há uns anos chegámos a conviver através de amigos comuns, quando ele era um macho definido, cara de tarado, muito fodilhão e pelo que soube, ativo e com um bom caralho. Hoje, assumiu um ar mais macho porco, que apesar de mais forte, mantém um corpo razoável e cabelo totalmente rapado.

Tanto eu como o Zé resolvemos mesmo oferecer-lhe um espectáculo: Eu mamava no pau enquanto olhava fixamente nos olhos do Nuno, lambia aquele mastro a olhar para o vulto dentro da berguilha do espectador, que era cada vez maior, enquanto acariciava o corpo do meu macho; o Zé ia-me fodendo a boca, empurrando a minha cabeça para que mamasse até ao fundo, olhava para o outro com ar de prazer intenso enquanto me apalpava a bilha.

Estivemos naquele provocar durante mais de 10 minutos e o Nuno esteve a lavar as mãos esse tempo todo com o caralho duro bem espetado para a esquerda dentro das calças, sempre a olhar para nós com ar de vontade, até que foi embora, não percebi porquê, mas depois vim a saber tem uma relação e é muito fiel... Mas se ali ficasse mais tempo não sei se resistia...

Depois do Nuno sair o Zé disse-me: És mesmo puta! Estavas a querer aquele caralho também, não era? Eu acenei afirmativamente com a cabeça sem deixar de mamar. Ajoelha-te à minha frente e olha para mim como olhaste para ele enquanto mamas!

E que visão, aquele macho de caralho grande, de camisa aberta a mostrar um corpo maravilhoso, que eu ia acariciando, e uma cara de ordinário cheio de prazer, que não demorou a ficar animalesca, na altura em que me despejou uma valente leitada na cara, que me chegou ao cabelo. Riu-se, deu-me uma chapada e saiu.

E eu fiz o mesmo, sem limpar nada, todo esporrado, passeando enquanto fumava um cigarro com o leite a escorrer... E que olhares que tive...

0 comentários:

Enviar um comentário