sexta-feira, agosto 22, 2014
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Uma noite quente de cervejas no bar, daquelas que inevitavelmente terminam comigo com uma vontade extrema de levar com pau (ou paus) acabou sem qualquer perspetiva de sucesso.

Fui para casa meio bêbado a fumar um cigarro e quando cheguei perto de casa vejo o meu vizinho, viúvo, a morar naquela casa há uns dois anos, só de calções a fumar um cigarro à porta; era comum fazê-lo. Ele também estava bem tocado, tinha estado no bar até à cerca de meia-hora e eu reparei que ele estava com um impressionante vulto dentro dos calções, mas não liguei muito...

Quando me aproximei vi que ele começou a apertar o pau com a mão e quando cheguei bem perto e disse "boa noite" ele baixou os calções e mostrou-me um caralho de 20cm, bem grosso, abanando-o como convite, de cigarro ao canto da boca e cara de gozo. Fiquei sem saber bem o que fazer, nunca o tinha imaginado assim. Dei mais uns passos e ele entrou deixando a porta semi-aberta e eu pensei: bom ar, alto, robusto definido sem pelos, cara de macho, é de aproveitar...

Quando ia a chegar perto da porta ele espreitou-me sentado no sofá em frente e ao ver-me aproximar baixou os calções e recostou-se. Que imagem, um aspeto melhor do que muitos gajos novos, ar de sacana; eu já estava entregue e ainda não lhe tinha tocado.

Entrei, fechei a porta e fiquei de joelhos frente a ele demorando segundos a enfiar aquele caralho duríssimo na boca, para começar a mamar como uma puta esfomeada, lambendo-o, chupando-o enquanto lhe acariciava os colhões ou o peito enquanto o ouvia gemer e sentia o cheiro a álcool que ele exalava...

Debruçou-se sobre mim e começa a passar as mãos no meu cu, eu abri as calças para ele poder mexer-lhe e ele nem quis isso, queria mesmo enterrá-lo e despejá-los.

Veio para trás de mim, abriu-me o cu com uma mão, eu espetei-o bem e senti aquela cabeça a forçar a entrada. "Tem que meter cuspo!"; disse-lhe... Ele cuspiu para a mão e esfregou-a no meu buraco e no momento a seguir senti-o a entrar de uma vez só fazendo-me sentir dor, mas também prazer pelos colhões encostados às minhas bordas.

A dor ainda demorou a passar, mas ele estava-se a borrifar para isso porque enrabava-me à bruta, como um animar, com as mãos cravadas na minha cintura. Eu gemia, gania como uma cabra com a cara enfiada no sofá e as mãos agarradas às minhas nalgas, abrindo-as ao máximo para receber aquele pauzão de paizão que, pela forma como me fodia, há muito tempo que não os despejava em alguém.

"Isso foda-me mais! Que pau tão bom! Estou a adorar levar com o seu caralho!"; dizia eu completamente entregue e ele disse as suas primeiras palavras desde o início daquela ação: "Gostas? E também gostas de lavar com leitinho? Queres o meu leitinho no cu?"; respondi que sim com um "hã hã" e ele deu mais umas três ou quatro estucadas até que mo enterrou todo, eu senti aquele pau vibrar a cada esguicho de leite dentro de mim e o ouvi soltar urros de prazer enquanto dizia: "Tom'ó, tom'ó todo!"

Uns segundos depois tirou-o e disse-me com ar de poucos amigos: "Vai! É melhor ires-te embora!"; disse com um ar de remorsos que ainda me excitou mais. Puxei as calças para cima e quando estava a ir para a porta disse-lhe: "Quando quiser mais é só dizer!"

"Vai-te embora e não apareças aqui nunca, ouviste?" Eu sai com cuidado para ninguém me ver e quando cheguei a casa, ainda com as pernas bambas, deitei-me todo nu, guardando o leite dentro de mim, tarefa difícil porque tinha ficado todo aberto.

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