quinta-feira, dezembro 25, 2014
0
Terminada a Noite de Natal em família deitei-me longe de imaginar o que se ia passar...

Eram perto das 4 horas da manhã, estava já deitado a ver TV, quando oiço bater na janela. Mais uma vez o Edmundo queria foder, mas eu tinha gente a dormir em casa e abri com cuidado para lhe dizer que não dava, mas ele estava determinado e disse com ar de poucos amigos: "Arranja-te! Quero foder!"

Pensei um pouco, vi se estavam todos a dormir (e estavam) e disse-lhe para ir ter ao portão da garagem, o único sítio onde poderia ser; claro que também eu queria...

Quando abri o portão notei-lhe o cheiro a álcool e vi que ele estava a apertar o caralhão bem duro dentro das calças do fato de treino; entrou logo a baixá-las até aos joelhos e a ordenar: "Vai, mama!"

Eu ajoelhei-me e comecei logo a chupar aquele caralhão maravilho, a lambê-lo de cima abaixo, a trabalhá-lo com a boca num broche de cabra esfomeada, a engoli-lo como uma puta. Ele começou a foder-me a boca, fazendo-me engasgar, dizendo à bruta: "Mama-o todo, enfia-o na boca até à garganta e vai baixando as calças para eu te enrabar!"; obedeci imediatamente...

Ele agarrou-me num braço, levantou-me, fez-me dobrar quase ao meio, cuspiu para o pau e sem cerimónias enterrou-mo de uma vez só até eu sentir aqueles tomates nas bordas. E bombou com toda a força agarrado à minha cintura, não me deixando levantar, dando estucadas com um ritmo turbo que me faziam gemer a cada vez a cabeça daqueles 23cm tocavam no fundo das minhas entranhas...

"Puta de merda! Vou-te arrebentar toda!", dizia enquanto me fodia, entrava e saia à bruta, me empurrava as costas para que não me levantasse nem um centímetro, me dava nalgadas com força. Eu gemia, estava entregue àquele macho dominador, abria as nalgas para ele com as mãos e apreciava com a cabeça quase nos joelhos aqueles colhões a baterem em mim.

"Vou-me esporrar dentro de ti puta! Ahhhhhhhh!" E senti aquele pau a vibrar todo enterrado, a engrossar a cada esguicho de leite. "Toma leite, toma! Granda Puta caralho!"

E rapidamente se desenterrou, puxou as calças para cima e saiu, deixando-me ali com as pernas a tremer, o cu a arder e escorrer leite, mas muito feliz com aquela prenda de Natal. E ninguém em casa ouviu ou deu por nada...

0 comentários:

Enviar um comentário