203 | Zé O. esporrou-me a garganta

Ainda não satisfeito vi chegar o Zé O. ao WC e preparei-me para o servir. Ele entrou, eu segui-o, foi para o urinol, eu fui para o lado dele, olhei-o e ele já de pau a meio-gás na mão, abanou-o, e fez um sorriso sacana, como convite.

Agarrei-o à mão cheia e senti-o a engrossar até que o meti na boca e comecei a saborear cada centímetro daquele vargalho já duro enquanto ele fazia movimentos como se me estivesse a foder a boca, enquanto me empurrava a cabeça para baixo para que o enfiasse todo, até à garganta, forçando para que passasse as amígdalas. "Mama, engole-o todo!"

Depois de me engasgar várias vezes com aqueles 20cm levantei-me e comecei a bater-lhe uma a olhar aquela cara de macho esfomeado que me ia provocando: "Gostas dele, não gostas? És uma puta tão boa!"

Não perdi muito mais tempo e ajoelhei-me mesmo ali, no meio da casa de banho, à vista de tudo o que entrasse mais rapidamente e voltei a mamar aquele mastro saboroso, enquanto ele me ia empurrando a cabeça para que o mamasse mais e mais, olhando-o nos olhos, vendo aquela cara de macho tarado, fazendo-lhe as gargantas fundas que ele me pedia. 

"Queres leite?"; acenei afirmativamente com a cabeça, ele fodeu freneticamente a minha boca e quando se estava quase a vir enfiou-o até ao fundo e eu senti os esguichos potentes de uma esporra grossa a inundar-me a garganta e a descer diretamente para o meu estômago, enquanto o sentia a gemer à macho porco segurando-me a cabeça para que engolisse tudo.

Quando terminou, deu-me uma palmada na cara com ar bem sacana, guardou-o e saiu...