sábado, janeiro 24, 2015
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Eram cerca das 23 horas quando oiço bater na janela do meu quarto e pensando tratar-se do Edmundo que me vinha usar mais uma vez, despi-me todo, vesti o roupão e fui abrir a porta, mas foi ai que vi o meu vizinho Rui que a ver-me abrir a porta me fez sinal para ir a casa dele, mas como estava nu só de roupão, disse-lhe para entrar ele, porque estava sozinho. Ele demorou um pouco, mas lá acabou por aceitar a ideia e entrou. Levei-o para o quarto já a acariciar-lhe os 20cm dentro das calças, que tirou para fora assim que lá chegámos e me começou a apalpar o cu.

Ficou de pé, caralho de fora, já duro, eu despi o roupão, sentei-me na cama e abocanhei aquele mastro bem potente de paizão viúvo que estava a precisar de ser bem trabalhado, chupando-o, lambendo-o todo, brochando como um louco esfomeado, o meu estado natural, enquanto ele me empurrava a cabeça com uma mão...

"Vira mas é esse cu para eu te enrabar!", disse poucos minutos depois e eu fiquei de gatas na borda da cama, sentindo aquela cabeça enorme a forçar a entrada. "Tem que meter cuspo!", disse-lhe ao sentir que aquilo não ia mesmo entrar a seco. Ele cuspiu para a mão, passou-a na minha bilha e voltou a forçar a entrada, desta vez com sucesso total.

Aquele caralhão maduro deslizou todo para dentro de mim e ele começou a comer-me com força agarrado à minha cintura. Eu gemia a cada estucada e ele bombava ainda mais e mais fundo.

Ouvi passos na rua, perto da janela, parei de gemer, mas ao deixar de os ouvir voltei a dar sinas de prazer como uma puta, rebolando e abrindo o cu com as mãos para o meu vizinho, que estava tão desejoso de os despejar que depressa se esporrou no meu buraco, dando urros e grunhidos como um animal, enquanto dava as últimas estucadas. Satisfeito, guardou o pau, eu levei-o à porta mesmo como estava e ele saiu com o cuidado de ver se não estava ninguém na rua sem mais palavras.

Quando voltei ao quarto, estendi-me em cima da cama e cerca de um minuto depois voltei a ouvir bater na janela. Voltei a vestir o roupão e, a pensar que talvez o Vizinho Rui ainda não estivesse satisfeito, fui abrir...

Quando abri a porta vi o Edmundo à minha espera a sorrir com ar de porco. "Estive ali à janela a ver-te ser fodido pelo velho minha granda puta!", disse ao entrar, arrematando com um ordinário: "Agora vais ser fodido por mim!"

Quando chegámos ao quarto disse com ar de gozão: "O velho deu-te uma granda foda! Veio-se dentro de ti?"; respondi que sim; "Então põe-te na mesma posição, que agora quero-te eu enrabar!"

Voltei a ficar de quatro na borda da cama e ele baixou um poucos as calças e enfiou aqueles 23cm todos em mim sem qualquer dificuldade. "Hmmmm! Estás todo aberto e tão bem molhado caralho!", disse a enterrá-lo a toda a velocidade, enquanto eu voltava a gemer com caralho no cu enquanto rebolava a cona bem lubrificada com a esporra do vizinho Rui no pau maravilhoso do Edmundo.

A cena que viu deve tê-lo deixado louco, pois enquanto disse: "Putaaaaa! Até os velhos te fodem caralho!", se preparou para se esporrar com bombadas valentes. "Toma puta! Toma mais leite nesse cu!"; e enterrou-o até ao fundo fazendo-me senti-lo a vibrar enquanto dava gemidos de macho a cada esguicho de leite...

"Granda puta! Ficaste com o cu que parece um túnel!", disse enquanto se desenterrava. "Deixa-te estar ai assim, pode ser que mais algum tenha visto a minha enrabadela nesse cu e te venha enrabar a seguir..."; continuou com riso gozão.

A ideia dele deixou-me louco e lá fiquei de gatas e só quando ele passou perto da janela e bateu a dizer: "Agora já não tens sorte!", é que eu me levantei, sentindo o leite a escorrer pelas minhas pernas.

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