quarta-feira, março 11, 2015
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Mais uma vez, já estava deitado quando ouvi bater nos estores da janela do quarto e quando me preparava para ir abrir a porta ouvi conversa e risos. Para não dar nas vistas espreitei pelos buracos dos estores e vi o Edmundo, que não sei como, me topou e disse: "Puta, abre a porta que tens aqui dois...". Fiquei excitado, mas ao mesmo tempo receoso; quem seria? Vesti o roupão e fui abrir...

Quando abri a porta lá estava o Edmundo e ele ao ver-me assobiou e apareceu o Pedreiro Pedro de trás de uma esquina. "Ui"; pensei, "dois machos das obras ao mesmo tempo!" Eles vieras imediatamente para a porta e entraram, dizendo-me o Edmundo: "Despe-te já toda puta!"; obedeci imediatamente e despi o roupão e os boxers, quando cheguei ao quarto já ia todo nu.

Os meus machos, que cheiravam bastante a álcool, baixaram as calças e o Edmundo assumiu o papel de dono: "Mama, vá! Põe-te ai de joelhos e faz um broche à gente!" E lá estava eu, ajoelhado a mamá-los, a abocanhar ora os 23cm de um, ora os 19cm do outro, batendo-lhes punhetas, ora a chupar os dois ao mesmo tempo.

Comecei a passar as minhas mãos nos seus corpos por dentro das blusas, nos seus peitos definidos, um bem peludo, o outro liso, mas ambos bem duros, até que o Pedro despiu toda a parte de cima, seguido logo de seguida pelo Edmundo.

Eu estava louco com aqueles dois machos a usarem-me, a gozarem comigo por entre ordinarices e risos de achincalho: "Isso, enche a boca de caralho como gostas!", dizia o Edmundo a empurrar-me a cabeça para que eu mamasse mais; "Foda-se, este paneleiro mama melhor que muitas gajas!", dizia o Pedro, tendo como resposta um riso porco e um "Podes crer! Por isso é que eu o gosto de foder...". Já tinham as vergas duras que nem pedras...

"Põe-te ai de gatas em cima da cama, para eu te enrabar!", disse o Edmundo. Eu posicionei-me tal como ordenado, o Pedro sentou-se recostado na cabeceira da cama para que eu o continuasse a mamá-lo e o Edmundo veio para trás de mim, cuspiu no meu buraco e preparou-se para mo espetar. "Ele aguenta com isso tudo?", perguntou o Pedro a rir; "Já vais ver! Aguenta e bem!".

Senti os 23cm do Edmundo a entrar por mim adentro, enquanto ele me empurrava a cabeça para eu mamar bem os 19cm do Pedro. "Granda Puta! Foda-se, com um na boca e outro no cu!", disse enquanto mo enfiava todo com bombadas possantes, como sempre, fazendo-me gemer alto de boca cheia, sentindo o Pedro a empurrar-me o pau para o mais fundo que podia, como se me estivesse a foder a boca.

"Tam'ém o quero enrabar pá", disse o Pedro. "Ya! Anda!", disse o Edmundo desenterrando-se de mim e dando lugar ao outro que quando se estava a preparar para o espetar, solta um gozão: "Foda-se! Está todo aberto caralho!". O Edmundo riu-se e colocou-se em cima de mim a abrir-me o cu com as mãos: "Olha agora!"; "Foda-se, deixa-te estar assim para eu lho espetar todo até aos colhões de uma vez só!"; disse o Pedro: e senti-o todo, aqueles 19cm todos até aos colhões...

Eles riam-se de mim; eu sentia-me usado, enxovalhado, mas isso deixava-me ainda mais excitado, entregue àqueles machos...

O Pedro bombava já à bruta no meu cu e eu sentia aqueles 19cm a entrar e sair sem qualquer dificuldade, já tinha sido bem aberto pelos 23cm de antes. "Vai, espeta-lho com força, enraba-o à bruta!", dizia o Edmundo a rir e a abrir-me o mais que podia. Eu gemia alto, eles riam, davam-me nalgadas, gozavam-me e eu gemia ainda mais.

"Já levaste com dois ao mesmo tempo, puta?", perguntou o Edmundo; "Achas que dá?", perguntou o Pedro ao outro; "Atão não dá? Já vi em filmes!", respondeu a rir...

Depois de ter respondido que sim, o Edmundo deitou-se em cima da cama com aqueles 23cm a apontar para cima e ordenou-me: "Vai, monta-te puta!". Eu obedeci, sentido-o até aos colhões, ele puxou-me para a frente, ficando o meu peito encostado ao dele e a minha cabeça ao lado da dele e o Pedro veio para cima de mim, cuspiu nas minhas bordas já cheias de pau e enfiou-se com dificuldade, fazendo-me quase gritar, até que tinha os seus 19cm dentro de mim... "Aí puta! Tens dois no cu!", disse o Edmundo a rir...

Começaram a bombar lentamente, para depois acelerarem a toda a pujança, desencontrando as enfiadas, para ser mais fácil.

"Ui caralho, 'nha granda puta, estás a levar com dois ao mesmo tempo, hã! Gostas?", disse o Edmundo; eu respondi a gemer alto e a pedir mais, algo que deve ter excitado tanto o Pedro que o senti a vir-se por entre um "Ahhhhhh!" intenso como um urro e enfiadelas possantes, de tal maneira que o outro parou de bombar para ajudá-lo a enterrá-lo ainda mais fundo, começando depois a encavar-me até se esporrar também; "Toma mais leitinho, toma...".

Quando me tiraram os caralhos do cu, estava tão aberto e tão cheio de leite que a esporra começou a escorrer, fazendo-os rir e gozar ainda mais comigo.

Vestiram-se, eu vesti o roupão e fui levá-los à porta todo a tremer. O Edmundo quando estava prestes a sair, deu-me uma nalgada com força e disse: "Ainda vou arranjar um terceiro para te foder com a gente!"; "Isso era brutal!", disse o Pedro a rir quando já estavam na rua...

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