sexta-feira, março 27, 2015
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Estava a regressar ao WC para ver se pingava mais alguma coisa, quando reparei num macho musculado, com ar de turista, que ia de mão dada com uma gaja na mesma direção, entrando para a casa de banho à minha frente, dizendo em português do Brasil numa voz grossa: "Me espera que tenho que mijar." Pensei, "Se fores para o urinol, pelo menos espero poder ver-te o pau".

Entrei e lá estava ele, tal como desejei. Fui para o lado dele e pelo canto do olho, discretamente, vi-lhe o pau... E que pau, mesmo a meio gás devia ter ai uns 19cm com uma grossura assinalável.

Que homem! Cerca de 1,80m, trintão, musculado, com t-shirt muito justa branca, peito lindo, braços grossos, cara de sacana, cabelo ondulado; um digno de ser ator porno...

Mijou com um jacto possante e quando acabou manteve-se ali e vi que ele olhou para mim algumas vezes e eu resolvi retribuir com algum receio e nem queria acreditar, ele estava com ele já bem teso e a bater uma, agora com um cacete de 22cm. Quando viu que o olhei, sorriu com ar malandro e abanou-o em jeito de convite. Não pensei duas vezes e agarrei-o; estava duro como um tronco e eu lambi-me enquanto o comecei punhetar...

"Como é? 'Cê quer provar?", disse com ar sacana e eu nem pensei duas, baixei-me e meti-o na boca, começando a fazer um broche desejoso, a lambê-lo bem, a engoli-lo o mais que podia, enquanto ele pôs uma mão na cabeça empurrando-a e fazendo aqueles movimentos de cintura como se me estivesse a foder a boca. "Vai veadinho, me faz gozar na sua boca!", disse enquanto continuava enfiá-lo até à garganta, fazendo-me engasgar.

Eu estava tão louco que me ajoelhei mesmo ali e continuei a mamá-lo como uma puta esfomeada, metendo as mãos por dentro da blusa dele, sentindo aquele corpo musculado, duro que nem uma pedra, aquela barriga six-pack. Ele levantou a t-shirt até ao peito para eu o gozar ainda mais e eu olhei-o e fiquei ainda mais louco; estava a mamar uma macho brasileiro, musculado, bem sacana e que ainda por cima tinha deixado a mulher à espera na rua.

Ele voltou a empurrou-me a cabeça à bruta, enquanto me fodia a boca até que o senti contrair o corpo e o ouvi dizer numa voz grossa e rouca de prazer: "Ahhhhh! Bebe minha porra, bebe toda veado!"

Senti uma enorme leitada a inundar a minha boca, em cinco ou seis esguichos, com um sabor forte e uma viscosidade maravilhosa, que me obrigou a receber até à última gota...

Arranjou-se e fez um sorriso sacana antes de sair da zona dos urinóis, apertando o vulto generoso, lavou as mãos e saiu.

Não engoli logo aquele leite brasileiro e quando sai do WC, ao vê-lo a andar de mão dada com a gaja, em passo de passeio, fiz por passar por eles, enquanto ia brincando com aquela esporra dentro da boca, saboreando-a bem até a engolir... E só pensava: "Há horas de sorte!"

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