quarta-feira, julho 08, 2015
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Com mais tempo livre que nos outros dias, resolvi passar pelas casas de banho do costume para ver se havia quem me matasse a fominha e assim que estava a aproximar-me reparei que o Rui estava sentado ali perto e ao ver-me levantou-se e seguiu-me. Eu mal entrei no WC fui para um dos privados, deixando a porta aberta, e ele entrou atrás de mim fechando a porta.

Deitei-lhe a mão ao enchumaço e ele a fazer aquele ar de puto porco, despiu a t-shirt, os calções, os boxers, ficou nu à minha frente e eu deliciei-me com aquela imagem... Um puto de 22 anos, morenaço, magro de corpo definido, poucos pelos, pernas lindas e o pau de 18cm cabeçudo e grosso bem duro.

Despi-me todo também e ajoelhei-me frente a ele a brochar aquela dureza, a deliciar-me com aquele mastro saboroso enquanto lhe acariciava o peito, os mamilos duros, a barriga com abdominais bem marcados, olhando-o nos olhos, vendo-o a gozar o momento, com aquela cara de prazer, de boca aberta...

Comecei a lamber-lhe a barriga, fui subindo, saboreei-lhe o peito, abocanhei-lhe os mamilos, o pescoço e ele beijou-me à bruta metendo o caralho debaixo dos meus colhões, fazendo movimentos de foda, enquanto me apertava as nalgas com as mãos, abrindo-as e procurando as bordas da minha cona com os dedos.

"Dá-me esse cu!", disse enquanto me virava agarrado a um dos meus braços e empurrando-me para a frente, e, com uma cuspidela no meu buraco, enterrou o pau dentro de mim até aos colhões, fazendo-me sentir os pintelhos a roçar em mim. E sem calmas começou a enrabar-me à bruta, a enfiá-lo com força enquanto me dava palmadas nas nalgas, me abria com as mãos para ir mais fundo, me apalpava o peito como se fosse eu uma gaja, me puxava a cabeça para me lamber o pescoço, para esfregar a barbicha do queixo nas minhas costas...

Eu rebolava e gemia enquanto lhe acariciava o corpo, o empurrava contra mim para que me usasse ainda mais, lhe brincava com os colhões e enfiava dedos no meu buraco já cheio de pila.

Chegámos a um ponto que já não queríamos saber se havia mais gente na casa de banho e gemíamos alto e ele fodia com tanta velocidade que o barulho do corpo dele a bater contra o meu era bem audível.

Eu olhava-o, provocava-o a lamber-me a cada estucada, até que senti o pau a vibrar e ele a dizer com uma voz de prazer: "Toma a minha esporra toda no cu... Ahhh!"; olhei-o e vi aquela cara de sacana a vir-se, aquele ar de porco impagável que deixa-me louco.

Depois de o gozar um pouco ainda dentro de mim, ele tirou-o e, como sempre, tinha-se esporrado tanto, que o leite dele me escorreu abundante.

Arranjou-se a sorrir com ar de sacana e quando estava pronto, piscou-me o olho e, antes de sair, enquanto me dava uma nalgada, disse: "És uma foda do caralho!"

E durante horas saiu leite de dentro de mim...
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